O texto abaixo não é meu.
Há tempos estava esquecido em uma pasta de arquivos "MEUS TEXTOS PREFERIDOS",no computador da minha casa,o qual pouco tenho usado,depois que inventaram essa maravilha chamada Notebook.
Hoje remoendo velhas lembranças, limpando coisas,jogando fora o que não me motiva mais, reencontrei essa maravilha...
Divido com vocês...
Christianne Rodrigues
"A mim me bastam as emoções. E são tantas! Há pedaços de sentimentos por toda parte. Seja num beijo,num doce ou numa palavra carinhosa, qualquer coisa, já me deixa feliz. Eu sou assim, em mim residem grandes imensidades. Se amo, amo muito! Também sou cheio de interrogações e pergunto, pergunto. Ainda não me descobri por completo, dou passos à frente e dou passos também para trás. Às vezes recuso-me encarar a realidade, me assusto! Crio um mundo paralelo e neste mundo sou ignorante, pois aprendi que a ignorância trás a paz. Aí está o meu refúgio e a minha maior plenitude. Sou livre...sou eu.
Às vezes criança.
Às vezes idoso demais!
Não me esforço para amar, este sentimento explode em meu peito, mas sei também a hora de calar. Principalmente diante dos que enxergam em linha reta.
Nossa visão deve ser plural e esta pluralidade é um ato de inteligência. Eu sou tudo isso e talvez nada disso."
Helô Abreu
O QUE DIZER SOBRE O QUE VAI NA MINHA MENTE SE AO CERTO NEM MESMO EU SEI ? APENAS ESCREVO E VIAJO NESSA COMPLEXA MENTE QUE NO FIM NEM SAI DO LUGAR, PARA LUGAR ALGUM.
UM POUCO DO POUCO DE MIM...

- CHRISTIANNE RODRIGUES
- São Vicente, São Paulo, Brazil
- Uma jornalista que ama literatura e muito viaja nos poemas de Fernando Pessoa-"todos eles".Alguém que ainda gostaria que "o mundo fosse perfeito e todas as pessoas felizes"
domingo, 16 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
MINHA FUGA
De vez em quando fujo de mim e me perco nas estradas que não dão em nada.
Mas sempre volto...É fato !
Porque saio ainda acorrentada a um nada, e a cada vez esse elo diminui meus limites.
Se asas eu tivesse,tudo seria diferente.
Se sonhar eu soubesse,minha realidade seria outra.
Parto de tempos em tempos prá me machucar e despedaçar uma vida inteira.
Volto na calada da noite, onde ninguém me vê, ninguém me escuta.
Porque volto sem nada,sem alma...triste.
Mas é necessário fugir de mim,porque eu também não me basto
Não vivo o que me basta,não desejo o que me cabe
Então tenho que fugir de vez em quando, a procura de um porto que me detenha
A procura de uma alma que há tempos fugiu do meu corpo
Christianne Rodrigues
Mas sempre volto...É fato !
Porque saio ainda acorrentada a um nada, e a cada vez esse elo diminui meus limites.
Se asas eu tivesse,tudo seria diferente.
Se sonhar eu soubesse,minha realidade seria outra.
Parto de tempos em tempos prá me machucar e despedaçar uma vida inteira.
Volto na calada da noite, onde ninguém me vê, ninguém me escuta.
Porque volto sem nada,sem alma...triste.
Mas é necessário fugir de mim,porque eu também não me basto
Não vivo o que me basta,não desejo o que me cabe
Então tenho que fugir de vez em quando, a procura de um porto que me detenha
A procura de uma alma que há tempos fugiu do meu corpo
Christianne Rodrigues
Poema para marcar a volta ao BLOG
Há tempos não ando por aqui
Trazendo o gosto estúpido e amargo das minhas desilusões...
Que são tantas que já nem sei...
Que de tão doloridas e fétidas,rasgam minha alma e apodrecem meus sentidos.
Não conjugo mais verbos quando preciso "estar"
Não vivo mais a intesidade de sentimentos que já foram bons
Meu coração se vai prá qualquer canto que não exista o hoje.
Corre por entre esperanças que já estão mortas.
Mas afinal quem realmente está morto ?
Não consigo distinguir a alma do corpo e vai tudo num momento só.
Vida ?...Faz-me rir teus encantos,tuas armadilhas
Morte ? Não sei...
Christianne Rodrigues
Trazendo o gosto estúpido e amargo das minhas desilusões...
Que são tantas que já nem sei...
Que de tão doloridas e fétidas,rasgam minha alma e apodrecem meus sentidos.
Não conjugo mais verbos quando preciso "estar"
Não vivo mais a intesidade de sentimentos que já foram bons
Meu coração se vai prá qualquer canto que não exista o hoje.
Corre por entre esperanças que já estão mortas.
Mas afinal quem realmente está morto ?
Não consigo distinguir a alma do corpo e vai tudo num momento só.
Vida ?...Faz-me rir teus encantos,tuas armadilhas
Morte ? Não sei...
Christianne Rodrigues
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