UM POUCO DO POUCO DE MIM...

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São Vicente, São Paulo, Brazil
Uma jornalista que ama literatura e muito viaja nos poemas de Fernando Pessoa-"todos eles".Alguém que ainda gostaria que "o mundo fosse perfeito e todas as pessoas felizes"

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

SURTO DAS 22 HORAS...kkkkkkkkkk (eu as vezes tenho surtos e prá não explodir aqui sozinha,escrevo...escrevo....)

O que eu estava tentando te dizer é justamente o contrário do que eu queria sentir.Mas você não entendeu e eu nem mais quis explicar.
Na amargura dessas vidas que um dia se cruzaram, apenas está sobrando mágoa...E isso dói cruelmente dentro de mim.
Mas tudo dói tanto e eu já senti tantas coisas que hoje nem sei mais o que sentir...
Nem sei mais contar as vezes que segui teus passos que sempre me levaram para aquele abismo tão conhecido por mim...O qual tantas vezes fui jogada por você,sem dó sem piedade,sem rancor,e o pior ...sempre sem amor...
Ando meio desacreditada de tudo e de todos hoje. Prá viver um grande amor fico um século ensaiando e sempre acho que não ficou bom...Tô adiando estréias...
Justo eu,que tanto amei e que tantas cartas de amor dediquei...
Agora posso dizer que tenho medo de quem quer que seja, que queira cruzar meu caminho de uma forma tosca,como ultimamente alguns vultos cruzaram...e me usaram...
Então se for prá seguir vai ser sozinha...Já basta tudo aquilo que senti e que nunca foi percebido...

LOUCAMENTE

Loucamente parto com minhas malas cheias de insanidades que me giram a cabeça,
Dentro das minhas solidões, aquela que guardo especialmente prá mim...
Esses rostos tão comuns que me aparecem,acabam confundindo as almas que não se mostram.
Decidi seguir sozinha prá não deixar ninguém me invadir...me iludir...partir ao meio.

É que são raros aqueles que valem....
É que não existe aquele que vive apenas das coisas do coração e diante disso fiquei sem par...
E sem par só me restam as malas cheias das minhas insanidades,que são só minhas...
É que é raro um grande amor...Um amor que seja raro pelas palavras que proferem...

E essa teimosia que guardo e cultivo em querer dar valor aquilo que não serve
E essa ironia que me faz querer aquilo que não presta...Aquilo que me absorve e mata.
Aprendendo que nada presta,vou ficando assim sem par...prefiro
Mas a minha alma segue andante ,perdida na noite que me assusta enquanto tento dormir

E loucamente parto com minhas malas cheias de tanto vazio...

Christianne Rodrigues