Eu não quero desistir dessa luta sem glórias no fim,
Dessa batalha inpertinente que já vem de graça quando nascemos,
Preciso continuar esse caminho sem luz porque o mundo só me trouxe isso.
Essa angústia de uma passagem sem direção, sem placas de identificação.
Eu não posso parar de me movimentar prá que meus músculos não morram
E meu coração que , conforme a música diz, é um músculo involuntário,pare de bater lentamente.
Já não posso mais lutar contra muitas coisas, já não posso mais rever tantos olhos.
De que vale tanta bagagem , de malas tão vazias? De mãos tão sem rumo ...
Não sei mais o que fazer para caminhar de cabeça erguida,
na simplicidade das coisas que passam por mim
Meu espelho não reflete o que realmente sou
E minha voz não diz o que realmente queria dizer.
Minha vida é assim,
Um monte de sonhos que vão virando lembranças escondidas.
O QUE DIZER SOBRE O QUE VAI NA MINHA MENTE SE AO CERTO NEM MESMO EU SEI ? APENAS ESCREVO E VIAJO NESSA COMPLEXA MENTE QUE NO FIM NEM SAI DO LUGAR, PARA LUGAR ALGUM.
UM POUCO DO POUCO DE MIM...

- CHRISTIANNE RODRIGUES
- São Vicente, São Paulo, Brazil
- Uma jornalista que ama literatura e muito viaja nos poemas de Fernando Pessoa-"todos eles".Alguém que ainda gostaria que "o mundo fosse perfeito e todas as pessoas felizes"
segunda-feira, 9 de maio de 2011
TRISTEZA
Me deparo com a dor do agora,
Esse agora que invade sem dó nem piedade
Que me causa o medo da possível perda
A perda que não quero pensar que existe.
Eu temo o que a vida já desde cedo anuncia
O que já nascemos para morrer,
O que de fato é viver.
Mas o que de fato é viver ?????
Christianne Rodrigues
Esse agora que invade sem dó nem piedade
Que me causa o medo da possível perda
A perda que não quero pensar que existe.
Eu temo o que a vida já desde cedo anuncia
O que já nascemos para morrer,
O que de fato é viver.
Mas o que de fato é viver ?????
Christianne Rodrigues
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